Posse de 72 entidades filiadas marca recuperação do setor pós-pandemia
A representatividade, a integração da capital com o interior e o empoderamento do setor foram os temas das manifestações dos dirigentes regionais da FEDERASUL na abertura da reunião de integaçao da entidade realizada na manhã desta quarta-feira (11).
Ao destacar a grande honra em conduzir a cerimônia de posse simultânea de 72 entidades filiadas, realizada na noite passada, o presidente da FEDERASUL, Anderson Trautman Cardoso, destacou que foram momentos importantíssimos que somente engrandecem o setor.
Os vice-presidentes da FEDERASUL Rodrigo Sousa Costa (Integração), Rafael Goelzer (Micro e Pequena Empresa) e Carlos Bacchieri (Infraestrutura) também manifestaram satisfação com a cerimônia de posse das entidades filiadas. Já o vice-presidente de Economia Fernando Marchet fez uma análise do cenário econômico, destacando que o mercado de trabalho deverá melhorar muito com o fim da pandemia, mas que já vem dando sinais de recuperação gradativa num curto período.
Em seguida, o presidente Anderson Trautman Cardoso lembrou que a entidade está conduzindo uma parceria com a Fundação Dom Cabral para a realização de uma nova edição da Escola de Líderes. Explicou que trata-se de um curso de formação avançada que atende as necessidades da FEDERASUL, além de trazer palestras de experientes empresários gaúchos que alcançaram posição de destaque em sua trajetória. Ainda sem data marcada, o programa cria um ambiente de estímulo ao aprendizado contínuo ao contemplar pilares como o desenvolvimento da capacidade de crescimento. Dividido em três módulos, serão abordados temas como cenário e tendências, estratégia no mundo digital, a importância da inovação e governança, entre outros. “Nosso objetivo é promover a qualificação de nossas lideranças empresariais”, explicou Anderson.
O presidente reiterou ainda a importância da aprovação pela Assembleia Legislativa do Estado, na próxima semana, do projeto de lei que estabelece um teto para os gastos públicos. Destacou outra discussão paralela também de extrema importância para o Estado que é a revisão da dívida púbica. “Somos a favor do teto de gastos e também não queremos que o Estado pague mais do que é devido”, argumentou.