A afirmação é do presidente da FEDERASUL, Anderson Trautman Cardoso, ao falar numa live da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Alvorada (ACIAL)
Ao falar aos empresários da Associação Comercial e Industrial e de Serviços de Alvorada (ACIAL) sobre “FEDERASUL e Associativismo”, o presidente Anderson Trautman Cardoso, defendeu a cogestão dos prefeitos nas bandeiras adotadas para o enfrentamento da pandemia COVID-19 reafirmando que as contaminações não se dão nos ambientes de trabalho e sim nas aglomerações. Enfatizou a necessidade dos governos serem mais firmes no controle dos agrupamentos repetindo que saúde e economia podem andar juntos.
Convidado pelo presidente da ACIAL, Edson Baxinski, o presidente Anderson Trautman Cardoso fez uma apresentação sobre sua experiência de 20 anos de militância na FEDERASUL e elogiou o regime associativista da entidade reforçando as bandeiras defendidas. Lembrou que o maior ativo da FEDERASUL é sua capilaridade e senso de pertencimento o que se traduz na união de posicionamentos e na eficiência de adotar uma só estratégia para os problemas comuns.
Falou sobre os cenários econômico e social resultantes da pandemia e disse que se no final do ano passado nossa perspectiva de “otimismo moderado” para 2021 precisou ser reformulada. “Víamos o ano como de transição para enfrentar e aprovar as reformas”, explicou.
Destacou as dificuldades do País com uma dívida pública equivalente a 96% do PIB e disse que “justifica o posicionamento da FEDERASUL pelas reformas administrativa, em primeiro lugar, seguida pela tributária”:
-Primeiro reduzir a conta e depois a burocracia.
Enumerou também a agenda estadual como a conclusão da reforma previdenciária com a inclusão dos militares para atacar o déficit público do RS, a PEC dos gastos e do duodécimo. “Além das privatizações fundamentais para a retomada dos investimentos”.
Também nos posicionamentos o presidente Anderson falou sobre a linha política da entidade. “Somos uma entidade política no cenário macroeconômioco” e concluiu falando aos empresários que “precisamos trabalhar para que os protocolos sejam seguidos”.