Perda de competitividade, exportação de empregos e redução de crescimento são os três principais fatores apontados pela FEDERASUL em relação ao mínimo regional e ao aumento de 9%, bem acima da inflação. A entidade, que sempre se posicionou contra a existência do mínimo regional, entende que ele é desnecessário porque amplia as diferenças regionais e funciona como um obstáculo ao desenvolvimento das micro e pequenas empresas já que é um fator de distorção no mercado de trabalho.
Diz o presidente da FEDERASUL, Rodrigo Sousa Costa, que “especialmente neste momento, quando o Rio Grande do Sul colhe as consequências da estiagem e do arrefecimento econômico nacional, prejudicar a geração de empregos onerando empregadores gaúchos acima da média nacional, termina se refletindo no desaparecimento de postos de trabalho, comprometendo a fonte a renda de milhares de famílias”.