Jorge Gerdau Johannpeter e Daniel Randon disseram, no Tá na Mesa especial dos 95 anos da FEDERASUL, que o empresariado deve participar mais desse processo
![](https://www.federasul.com.br/wp-content/uploads/2022/10/95anos_127-484x322.jpg)
Ao abrir o evento, o presidente da FEDERASUL Anderson Trautman Cardoso disse que hoje é um dia de orgulho para todos os gaúchos. “Estamos celebrando os 95 anos de uma das mais importantes entidades empresariais do nosso Estado”. Ele destacou que a FEDERASUL representa mais de 80 mil empresas, de todos os portes e de todos os setores da economia, acrescentando que todas elas têm na FEDERASUL a sua voz. “Uma voz em defesa da livre iniciativa, da economia de mercado e do respeito às liberdades individuais”. Destacou ainda que a FEDERASUL trabalha pela união da classe produtiva, que estimula o empreendedorismo, incentiva a educação, forma novas lideranças e contribui com o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Sul.
Em sua manifestação, o governador Ranolfo Vieira Junior disse que a própria história da FEDERASUL fala por si, pois trata-se de uma entidade que tem uma longa história e possui uma capilaridade surpreendente que agrega mais de 180 entidades, reunindo empresas de pequenos a grande porte. Destacou ainda que a FEDERASUL foi parceira na realização de importantes reformas realizadas nos últimos anos.
![](https://www.federasul.com.br/wp-content/uploads/2022/10/95anos_71-484x322.jpg)
A importância do trabalho associativo realizado pela FEDERASUL foi destacada pelo empresário Jorge Gerdau Johannpeter. “É uma honra participar desta homenagem aos 95 anos desta entidade independente e que realiza importante trabalho na construção do desenvolvimento de nosso Estado”, ressaltou ao acrescentar que se os empresários não participarem do processo político, o Estado continuaria sem receber os investimentos necessários para prosperar.
![](https://www.federasul.com.br/wp-content/uploads/2022/10/95anos_78-484x322.jpg)
Já Daniel Randon lembrou que as lideranças empresariais precisam estar atentas às mudanças decorrentes da transformação digital que criam ambientes de oportunidades às empresas. “Precisamos revisitar conceitos e trabalhar em colaboração olhando para o futuro. As novas tecnologias estão obrigando as lideranças empresariais a adotar novas atitudes. Precisamos estar atentos”, argumenou.
![](https://www.federasul.com.br/wp-content/uploads/2022/10/95anos_96-484x322.jpg)
Ambos os empresários destacaram a importância da educação profissionalizante para a formação de futuros líderes e lembraram que o setor privado precisa se inserir nesse processo, ajudando na formação de empresariais. “Precisamos nos posicionar na política”, lembrou Daniel Randon. Já, Jorge Gerdau Johannpeter falou que o setor empresarial no Brasil está criando um passivo de omissões históricas, pela falta de participação. “É inaceitável que as novas tecnologias não sejam aproveitadas nos processos educacionais”.
![](https://www.federasul.com.br/wp-content/uploads/2022/10/95anos_75-484x322.jpg)