Mas, como a indústria nacional não está preparada para atender toda a demanda e não consegue ser competitiva na precificação pelo alto custo Brasil, outra forma de manter a rentabilidade das operações está na compra de peças de fora e montagem feita no País. “Com a indústria de montagem própria conseguimos um ganho de 25%, mesmo com o dólar alto”, diz ao DCI o diretor técnico da Basall (importadora de aparelhos estéticos e médicos de uso doméstico), Maurício Farah, conforme noticiado pelo jornal DCI.
Fonte: Diário do Comércio e Indústria