Encontro virtual promovido pela ACI de Montenegro/Pareci Novo discutiu o tema com o vice-presidente de Integração, Rafael Goelzer
O Rio Grande do Sul é o berço do cooperativismo no Brasil, que originou-se com a vinda dos primeiros imigrantes alemães que colonizaram a região onde atualmente localiza-se Nova Petrópolis. Hoje o cooperativismo se irradiou para inúmeros setores, desde o alimentício, passando por planos de saúde, ensino, financeiro e tecnológico. Seguindo essa linha, o vice-presidente de Integração da FEDERASUL, Rafael Goelzer, ilustrou a necessidade do associativismo e da luta coletiva por determinado assunto.
Com quase 160 Entidades filiadas e representando cerca de 70 mil empresas, a FEDERASUL busca representar as demandas regionais junto aos Poderes do Rio Grande do Sul e Governo Federal. ”O que fazemos é o associativismo voluntário, buscamos como resultado a entrega real e não discursos vazios”, ilustrou Goelzer
Em momentos como o atual (pandemia) o associativismo fortalece os laços comunitários e cria uma conexão que beneficia o coletivo e tem como foco principal representar o bem comum. ”O associativismo busca a convergência de propostas com o intuito de se debruçar sobre as necessidades sociais da região”, disse Rafael.
O painel foi mediado pelo jornalista Leandro Utzig e contou com a participação da vice-presidente de Administração e Finanças da ACI Montenegro/Pareci Novo, Lúcia Motta Haas.