Na parte da tarde, o presidente Rodrigo Sousa Costa abriu o 21º Congresso FEDERASUL falando sobre os desafios que o RS passou com a tragédia climática e como a união de todos contribuiu para o resgate do Estado. “A dor fez aflorar uma força que não sabíamos que tínhamos”. Exatamente assim é o associativismo, que tem como regra o pertencimento, que nos faz agir em bloco: um sentimento baseado em valores e princípios.

O desapego às vaidades e o foco nos resultados é um desafio presente em todas as entidades filiadas. Nosso propósito, através de eixos é melhorar ambiente de negócios para todos e busca pelo bem comum. Quando se trabalha com propósito, se consolida o sentimento de pertencimento, ressaltou.
Nossos desafios são enormes. Estamos perdendo sangue aos poucos, por causa da tragédia climática. Nossas expectativa é negativa, pelo agronegócio que só será revertida pelas nossas mãos. Estamos começando um novo desafio um ano antes das eleições, para melhorar a renda dos gaúchos.
Vamos lançar o movimento Acorda Rio Grande! Um despertar dos gaúchos, para chegar a consensos exatos, de fazer com que servidores públicos e políticos nos represente. A ideia é reverter a tendência negativa do Estado.

Queria agradecer a cada um pelas conquistas que tivemos e pela ajuda que recebemos de todos os brasileiros. E para representar esse agradecimento, faremos uma homenagem entregando ao presidente da Facisc, Elson Otto e o representante da CACB, Ernesto Heck uma réplica da obra Heróis Voluntários.
Logo após a abertura, o prefeito de Gramado, Nestor Tissot falou sobre o turismo na economia de Gramado e o papel dos empresários, enumerando os projetos e suas expectativas.

Coube à Cesar Saut falar sobe o papel dos seguros na vida de todos. Ele situou o mercado brasileiro em relação ao mundo e mostrou as semelhanças com o cooperativismo. Disse que sua empresa, a Icatu Seguros, é 100% brasileira, mantém 350 parcerias, movimenta R$ 2,8 bi em seguros e R$ 16 bi em previdência.
Disse ainda que produtos velhos são velhos. Lembrou que o mundo mudou e a gente não se dá conta disso. A tecnologia chega e muda tudo. Nosso papel é importante para proteger nossos investimentos. Tudo é muito complexo.

Em seguida. Juarez Piccinini, da Randon, falou sobre Cenários e Perspectivas mostrando os efeitos das tarifas impostas pelo governo Trump impactaram o Brasil. Disse que aguarda uma negociação para a questão das tarifas favorável às exportações brasileiras.