Mudanças só pela via política

Este foi o ponto de convergência do painel com a participação da senadora Ana Amélia Lemos, do ex-prefeito de Pelotas, Eduardo Leite e do ex-presidente do Banrisul, Matheus Bandeira

 

 

 

07/07/2017 - CANELA, RS - CONGRESSO DA FEDERASUL 2017 - LIDERAR TRANSFORMAR -  Painel  - um novo Brasil, um novo RS. Mediadora:  A presidente Simone Leite(C). Palestrantes: Mathues Bandeira- ex presidente do Banrisul. Eduardo Leite, ex-prefeito de pelotas e ana Amélia Lemos, Senadora.  Foto: Itamar Aguiar/Agência Freelancer.

Painel – um novo Brasil, um novo RS. Mediadora: A presidente Simone Leite(C). Palestrantes: Mathues Bandeira- ex presidente do Banrisul. Eduardo Leite, ex-prefeito de pelotas e ana Amélia Lemos, Senadora. Foto: Itamar Aguiar/Agência Freelancer.

Em seguida iniciou o primeiro painel do dia, Um novo Brasil, um novo RS com a participação da senadora Ana Amélia Lemos e dos políticos Matheus Bandeira, ex-presidente do Banrisul e Eduardo Leite, ex-prefeito de Pelotas. Coordenado pela presidente da Federasul, Simone Leite, os convidados convergiram num ponto: as mudanças tão necessárias só vão acontecer pela via política

A senadora respondeu à presidente da Federasul que seu principal legado é a independência que conquistou no seu mandato de senadora, disse. Contou que foi convidada para assumir o ministério da Agricultura e não aceitou após avaliar as circunstâncias. “Apoio apenas no que acredito”, enfatizou e elogiou a iniciativa da Federasul em adotar uma escola de líderes garimpando lideranças.

O segundo a falar foi Eduardo Leite que enfatizou a importância da educação e disse que é preciso ter foco na educação e na produtividade. “Somos uma população jovem que precisa de formação. “Não podemos deixar o Brasil envelhecer sem ficar rico” enfatizou, lembrando que “estamos envelhecendo num processo de empobrecimento”.

Matheus Bandeira lembrou que o Brasil vive a mais grave crise de sua história. Ressaltou, ao falar sobre as decisões do governo Ieda Crusius, do qual participou colocaram o Rio Grande nos trilhos e lembrou que o custo de mudar é sempre maior do que não fazer nada e criticou a pequena participação dos empresários na defesa de projetos consistentes de mudança. ‘A luta precisa ter disposição efetiva do interesse da sociedade”, conclui.

PUBLICADO EM: 7 de julho de 2017