Nossa orientação não é empresarial, é operária

A segunda palestra da tarde, mostrou ao plenário do 1º Congresso de Mulheres Empreendedoras a importância de amar a si mesmo. O psicanalista paulista Junior Silva falou, com humor, sobre dos humores da vida, mostrando que “O tempo a nosso favor” precisa de alguma “ajudinha” de cada um.

Num tom de autoajuda, ele levantou a plateia quando disse que o Brasil é o país mais ansioso do mundo e que nossa educação está longe de ser empreendedora. “Nossa educação é feita através da orientação operária”.

Junior Silva falou que precisamos aprender a parar de fazer ”puxadinhos” da vida. Pesquisas mostram que 98,5% da população mundial não sabem o que querem, onde vão e não conseguem chegar ao sucesso. “Só 1,5% da população sabe onde quer chegar”. 

Encerrou contando uma história sobre a importância do amor próprio e disse que “chega um certo momento na vida em que agora sou eu e eu mesmo”, incentivando o empreendedorismo.

Inovação e gestão

        Para encerrar a programação de palestras do primeiro dia do 1º Congresso de Mulheres Empreendedoras, a consultora e professora Ingrid Bortolaso, da Unilasale, falou sobre inovação e gestão e disse que existem no Brasil 52 milhões de empreendedores e que é o o sétimo país de mulheres empreendedoras (30 milhões). Explicou sobre as competências e disse que as mulheres aprendem desde cedo a negociar.

         Mulheres criativas e empreendedoras precisam também ter equilíbrio na gestão, organizando metas e processos para ir colocando tijolinho por tijolinho. “Não adianta inovar sem pensar num processo para não perder tempo”, concluiu a consultora Ingrid Bortolaso.

 

 

PUBLICADO EM: 10 de novembro de 2022